Ao Que Se MistuRa
ApenAs oQ se JuRa
Ser coMpaTiVEl coM a EssêNcia
SimpLismENte ApaRênCia
Sou PoÉta, Sou MaReTa
QuE Lê c0mo aS onDaS
E NauFraGa Com0 as ConChAs
Não Me ArriSco a Borbolhar
Sól0 De poÉtA, sóloS De Quem PeiTas
De QuEm Só CorRigEm AS mArGenS
E AgriDe As OnDas
Me Vejo SenTad0
Na EsCriVaniNhA Vejo Um pAlhaÇo
QuaiS doS rETrAtoS EmBaraLho
Dos MeuS SonHoS SoBrAm ConToS
AgoRa o QuE Vejo sÃo ConDenADos
Sou PoÉta, Sou QuEm Te EspeTas
FuRanDo BalõeS ConTando RojõeS
ViVendo E aPrenDenDo
Sem PreGuiçA de ReciTaR
Sólo De poÉta, São SóloS deVagaR
SinTo A BrisA BaiXa RecLinAr
DebaiXo Da VentAniA ViVo A CantAR
E miL DEliRioS A FalAr
ConTo Ao Meu Sól0
QuE PreCiso ConTRaCenaR
Mas Com0 Devo IniCiAr
Se Só o PoÉta SaBe AmAR.
Um comentário:
Na EsCriVaniNhA Vejo Um pAlhaÇo
lindoo!
Postar um comentário