sexta-feira, 19 de março de 2010

SoloS dE ...


Ao Que Se MistuRa

ApenAs oQ se JuRa

Ser coMpaTiVEl coM a EssêNcia

SimpLismENte ApaRênCia



Sou PoÉta, Sou MaReTa

QuE Lê c0mo aS onDaS

E NauFraGa Com0 as ConChAs

Não Me ArriSco a Borbolhar



Sól0 De poÉtA, sóloS De Quem PeiTas

De QuEm Só CorRigEm AS mArGenS

E AgriDe As OnDas

Me Vejo SenTad0



Na EsCriVaniNhA Vejo Um pAlhaÇo

QuaiS doS rETrAtoS EmBaraLho

Dos MeuS SonHoS SoBrAm ConToS

AgoRa o QuE Vejo sÃo ConDenADos



Sou PoÉta, Sou QuEm Te EspeTas

FuRanDo BalõeS ConTando RojõeS

ViVendo E aPrenDenDo

Sem PreGuiçA de ReciTaR



Sólo De poÉta, São SóloS deVagaR

SinTo A BrisA BaiXa RecLinAr

DebaiXo Da VentAniA ViVo A CantAR

E miL DEliRioS A FalAr



ConTo Ao Meu Sól0

QuE PreCiso ConTRaCenaR

Mas Com0 Devo IniCiAr

Se Só o PoÉta SaBe AmAR.

Um comentário:

Mayara Oliveira (Colérica) disse...

Na EsCriVaniNhA Vejo Um pAlhaÇo
lindoo!