sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

DeLíRios ImAgiNárioS


Acordado de noite ainda tento sonhar
Sem saber como vou me amedrontar
Ponho os pés sobre o colchão
e reviro a cabeça sem parar
Inspiro e respiro sem me sufocar.

Faço minhas preces, sem pressa
Preces que me fazem acalmar
Penso que penso...
Como fazer? Como amar?
Já não sei...
Sei que amo, e não me engano
Mas delírios imaginários voltam a me assombrar.

O Febril manto que me aconchegas
Enquanto abro e fecho repetidamente meus olhos
Procurando acordar sem poder me levantar
Me suspende como uma lagarta pronta a se revelar
Tento me soltar de correntes obscuras
Acredite ou não? Me paralisão no colchão
Delirando coisas inimagináveis.
Enquanto abro e fecho repentinamente minhas janelas
Procurando acordar sem perder a vontade de sonhar
E a agonia vem como ondas que entram pelas tais janelas
Que agora se abrem e se fecham pela vontade do vento
Faço minhas preces, sem pressa
Preces que me fazem acalmar
Penso que penso...
Como fazer? Como amar?
Já não sei...
Sei que amo, e não me engano
Mas delírios imaginários voltam a me assombrar.

Nem a brisa na minha janela, faz com que a noite
Se esvaias, e nem perdido nas profundezas dos pesadelos
Tento me guiar pelos sonhos, enquanto durmo num só sono
Ponho-me entre contusas manobras, e tento acordar sem
Atropelar meus bons momentos, embora ainda me preocupe
Tento sorrir e sorrir, com meus olhos vendados agarro meu
Travesseiro, sem preludiar com outros amedrontamentos.

Sentado em minha cama, penso num só sonho em que
Vivo a delirar, busco em pensamentos um corredor,
Para que eu possa imaginar um sono a me guiar...
Me guiar como Deus, um anjo ou qualquer coisa...
Medos que simplesmente afastam-me e invade-me...
Meus delírios imaginários...


Por: MAY & WôôDy

2 comentários:

Mayara Oliveira (Colérica) disse...

aa combinou tudoo, demorou mas ta pronto eee

Unknown disse...

Wowww 👏🏻👏🏻👏🏻 top